terça-feira, 2 de agosto de 2011

#Tõko 12: A volta da Sensei no Gakuen!

Konnichiwa, minna-san!

Puxa, faz muito tempo que não coloco nada de interessante por aqui, não é? A verdade é que passei por muito sufoco semestre passado (problema com notas). Entretanto, posso dizer que estou "relativamente de volta", visto que estamos em Agosto e voltei às aulas sem ter tocado no blog nessas férias.

Entretanto, não farei mais reviews sobre os animes da temporada. Ao contrário: estou criando esse post apenas para fazer propaganda indicar um novo, porém excelente blog de reviews de anime: o Anime Reviews BR Esses jovens parecem ter um futuro promissor no ramo dos animes: seus primeiros posts foram sobre críticas bastante construtivas a respeito de Blood-C e Ikoku Meiro no Croisée. Dakara, para aqueles que estão interessados em descobrir algo bom pra assistir no meio do dia, sugiro que dêem uma passada nesse Tumblr e aprendam um pouco de cada animação japonesa-desu! /o/

Mas então, sobre o que, exatamente falarei aqui? Bem... por se tratar de um espaço pessoal do seu querido e gostoso professor, posso falar do que quiser. Como falei antes: por não postar todo santo dia, poderei fazer coisas bem mais elaboradas no seu devido tempo... Por hoje é só, minna-san, quem sabe amanhã já não começo falando alguma coisa produtiva... Sayonara!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Tõkõ #11 Yumekui Merry e Freezing

Konnichiwa, minna-san! Percebi que estou meio atrasado em relação as minhas avaliações dos animes dessa temporada, então decidi começar por dois que possuem o mesmo problema: são confusos demais. Começaremos com Yumekui Merry!


É a história de Yumeji Fujiwara (sacou? Yumeji, yume, sonho? tá, continuando), um estudante que aprendeu a enxergar os sonhos das pessoas (?) há 10 anos atrás (ele coloca suas mãos na frente dos olhos, em formato de círculo, e vê cores nos olhos das pessoas que, não sei como, Yumeji consegue entender que sonho tal pessoa terá à noite). O motivo pelo qual ele aprendeu a enxergar os sonhos dos outros é..... bom, até agora o anime não explicou, então vou ficar devendo essa. Mas ele recentemente passou a ter sonhos com gatos que o perseguiam por toda parte (??), até que, um dia, quando estava andando no meio da rua, começou a sonhar acordado(???), e encontrou em seus sonhos o vilão de nossa história, John Doe. Ele diz que precisava do corpo de Yumeji para poder se transportar dos sonhos para o mundo real, e que os sonhos somente poderiam fazer isso com a ajuda de um ser humano(????). Porém, uma vez que Yuemji aceitasse tal acordo, ele nunca mais seria o mesmo(?????). Tudo parecia estar perdido até que chega nossa protagonista, Merry Nightmare, uma garotinha de roupas estranhas que consegue destruir qualquer sonho que fica no meio de seu caminho. Yumeji, então acorda no meio da rua e, como se não bastasse tantas coisas bizarras, Merry estava a seu lado, no mundo real. Depois de muito bate papo, ela disse que já estava no mundo real antes(??????), e que queria voltar pra casa, pro mundo dos sonhos. Com isso, o garoto pareceu estar disposto a ajudá-la, e depois de muita enrolação alguns episódios, Merry aceita a ajuda de seu amigo humano.
....Poooois é, infelizmente a história é exatamente essa, não estou cortando nenhuma parte importante ou coisa assim. Quero dizer, meu Deus, que coisa mais confusa! Não adianta você jogar um monte de informação na cara dos telespectadores e esperar que eles consigam entender tudo. Eles não têm a história na cabeça, caceta! Fora, também, algumas partes que estão incrivelmente mal explicadas: todos os lugares em que coloquei um (?) significam que eu não entendi o porque de tal fato/coisa/evento. Vou mostrar algumas indagações minhas: por que raios aquele menino pode enxergar os sonhos dos outros? Como, extamente, funciona o poder dele? Por que ele sonhou acordado no meio da rua? Por que os sonhos precisam dos humanos pra irem pro mundo real? Como a Merry chegou no mundo real? Ela vai precisar de um humano pra ser transportada pra casa? São muitas dúvidas, dúvidas que poderiam (a maioria, pelo menos) ser respondidas nos 5 primeiros episódios, mas que ainda não foram, e provavelmente estão muito longe de serem reveladas! Talvez o mangá seja bem mais explicado, não sei dizer porque não tive vontade de ler..... Com isso, Yumekui Merry fica com nota 6.5

Mas esperem, o show de histórias confusas continua! Agora falaremos de Freezing. O anime se passa numa época futurista, onde alienígenas dominam o planeta Terra. Para combatê-los, os humanos criaram duas formas de combate: as Pandoras e os Limiters. Pandoras são garotas que podem usar armas especiais para combater alienígenas, ou ainda outras Pandoras. Os Limiters, por sua vez, apenas servem para congelar os movimentos de seus adversários. Somente mulheres podem ser Pandoras, e somente homens podem ser Limiters. Creio que toda Pandora deva possuir um Limiter para combater. Nossa história se foca numa Pandora chamada Satellizer el Bridget, e no Limiter Kazuya Aoi. No começo, Satellizer não tinha nenhum Limiter, mas sempre ficava em primeira nas competições de luta entre outras Pandoras na sua escola (perae, então pra que ter Limiters se Pandoras podem lutar soz-ah dane-se, cansei de querer saber!). Até que Kazuya aparece como um aluno novo em sua escola. Por algum motivo que ainda não compreendo, Satellizer nunca gostou que ninguém tocasse nela, e por isso ela era conhecida como a "Rainha Intocável". Mas quando Kazuya a abraça por ter confundido-a com sua irmã falecida (eu não estou brincando, isso realmente é o que aconteceu!), ela sentiu-se esquisita e envergonhada. A partir de então, vários eventos ocorrem, até que Satellizer aceita possuir um Limiter: Kazuya, óbvio.
Agora vamos a parte das críticas. A história, realmente, é bem confusa. Mas, pelo menos não é tããão impossível de entender: apesar de nao ter explicado muitas coisas, não é como se realmente precisássemos de tantas informações pra seguir com o anime, que aliás, é de ação misturado com muita (muita mesmo!) coisa ecchi. Desde o segundo episódio você já pode desgustar-se do lindo par de pei.... olhos da Satellizer, além do que as lutas sempre envolvem um pouco de roupas rasgadas.... É.... Sorte do Kazuya, eu acho! Vocês podem até perceber o corpo exagerado e cheio de curvas da Satellizer na imagem que eu coloquei (olha que eu nem coloquei uma artwork oficial dela de lingerie). Na verdade, as partes ecchis são tantas que conseguem atrapalhar as partes de ação: não gosto de ver mulheres nuas brigando, prefiro ver mulheres com roupas brigando, principalmente quando envolve espadas que te decepam todinho em um WHOOOSH! *balançando os braços*.... ca-hem, voltando ao Freezing, ele mistura lutas de mulheres nuas com violência sanguinolenta, o que não me deixa nem um pouco feliz. A história parece prometer bastante, mas provavelmente será um anime muito mais focado em mostrar peitos do que mostrar algum character development. Tenjou Tenge é assim (o anime), e por isso que eu o odiei. Nota final de Freezing: 7.0

Ah, estou morrendo de torcicolo, preciso me deitar. Nos vemos depois minna-san. Sayonara! o/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Tõkõ #10: Jovens Titãs, Young Justice e conflito entre HQs e mangás

Konnichiwa, minna-san! Primeiramente queria agradecer a todos que esperam pacientemente para eu escrever um post quando bate a criatividade (é mais difícil do que pensam!), e como estamos no post nº 10, achei que podíamos desviar um pouco dos mangás/animes e games e falarmos de uma grande série de TV chamada Jovens Titãs.


Acho que muitos já ouviram falar desse desenho, era popular na minha época de ginásio e praticamente todo garoto curtia. Inspirada nas HQs da DC Comics, era a história de 5 adolescentes, que lutavam contra o crime e salvavam o dia. Os heróis do desenho eram Robin (mais pra frente vou fazer um post inteiro sobre esse nome), Estelar, Ravena, Mutano, e Cyborg. Embora o desenho não tenha sido produzido pela DC, a princípio eles não pareciam se incomodar com a "homenagem", e isso porque aquele desenho era completamente diferente dos que nos acostumamos a ver. Qual era a diferença? Os Jovens Titãs parecia um anime.
É exatamente isso que você leu aí em cima: a série de TV, baseada em quadrinhos ocidentais, foi feita num estilo bastante oriental, o que vamos chamar, de agora em diante, de murikanime. Heck, até mesmo a música tema do desenho foi composta por Puffy Ami Yumi. A ousadia da Warner Bros (desenvolvedora da série) foi muito grande, pois ela conseguiu reunir duas coisas que, por senso comum, eram tão diferentes como água e óleo. E o resultado disso foi incrivelmente positivo: a série fez um enorme sucesso. Na verdade, esse sucesso é o que condenou a série dos Jovens Titãs: ela foi cancelada. Não sei exatamente o motivo, mas se bem me lembro, talvez por não ser uma produção original do Cartoon Network, o canal de desenhos resolveu abrir mão da parceria com a Warner, o que fez com que eles não tivessem mais recursos para continuarem com a série. Mas, pensando por outro lado, pelo fato dos Jovens Titãs ser um murikanime, talvez uma suposta "vitória" dos animes em relação as HQs acabaria desonrando o nome da DC Comics. Então.... é, para que nenhum norte americano se sentisse constrangido, talvez o cancelamento do desenho tenha sido uma boa idéia no final das contas.


Mas hey, quem diria que a DC nos surpreenderia novamente e resolveu lançar, em 2010, a série animada de Young Justice, que embora não tenha muitas semelhanças com as HQs com o mesmo nome, parecia ser interessante. Resolvi assistir os 3 primeiros episódios ontem e devo dizer que fiquei muito contente com o que vi. É claro que não é um murikanime, então não podemos esperar que seja tão bom quanto os Jovens Titãs, mas ele segue a fórmula de outras animações de sucesso: colocar jovens rebeldes como superheróis combatentes do crime. Nesse aspecto eu tenho que dizer (embora vai ter muito fanboy me criticando depois) que Young Justice trata os personagens melhor do que os Jovens Titãs. No primeiro, apesar deles serem jovens, eles lidam com as diversas situações de uma forma muito madura, entendem? Não parecem que são adolescentes de verdade, parecem adultos muito baixos... Certo, não é só porque um garoto/a é adolescente que ele deve ser comportar como um rebelde, mas o problema é a super maturidade das personagens, coisa que você não vê em Young Justice. Me lembro muito bem de um episódio em que Robin (dos Jovens Titãs) fica insano e começa a ver Slade em tudo quanto é lugar e acabava maltratando até mesmo seus amigos.... Err, algum adolescente faria isso? Provavelmente um vestibulando japones, já que o nível da educação por lá é bem puxado, mas aquela atitude foi completamente out of character, Robin nunca ficaria daquele jeito, assim como nenhum adolescente da idade dele ficaria tão obcecado por uma pessoa.
Aliás, vi também nessa animação (Young Justice) que boa parte dos conflitos envolvem os sidekicks que querem deixar de ser sidekicks. Pode parecer bobagem, mas eu fiquei bem tocado nesse aspecto: é bem comum do ser humano se acomodar com seu mundinho e, depois, querer experimentar coisas novas. E as personagens de Young Justice, trabalhando tanto tempo como capacho de superherói um sidekick devem ter pensado dessa mesma forma. Tanto que, no final do primeiro episódio, eles acabam recusando-se a trabalhar junto com os heróis da Liga da Justiça, e ganham um novo esconderijo e missões especiais, para serem tratados com o respeito que merecem. Pelo fato da série ainda estar no começo, provavelmente demorará um bom tempo até chegar aqui no Brasil. Mas eu tenho certeza que será de grande sucesso (se não fizerem uma dublagem de bosta).

E já está na hora de eu ir. Não se esqueçam de votar na enquete do semestre, minna-san! Sayonara o/

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Tõkõ #9 futuro dos jogos multiplayer (parte2)

Konnichiwa, minna-san o/

Como estava dizendo, ia continuar a falar sobre o futuro dos jogos multiplayer. O mais interessante é que os jogos multiplayer offline terão que, literalmente, reinventar-se para que as pessoas voltem a jogá-los. Já discutimos o principal problema de tais games: a liberdade de mover a câmera. Nos falta saber como tal problema poderia ser solucionado.

Bem, não posso dizer que ninguém tentou resolver tal situação: há jogos que conseguiram, em parte, solucionar o problema da câmera. Estou falando de Final Fantasy: crystal chronicles para Gamecube. Seu modo multiplayer envolvia a conexão de 2 a 4 game boy advances, fazendo com que em cada tela do portátil um pequeno mapa era mostrado com a localização de seu respectivo dono. Com isso, a TV servia para os gamers olharem o que estava próximo deles, enquanto os GBAs serviam para saber o que estava mais longe deles. Isso, de certa forma, revolucionou o modo de jogar, mas ainda assim não é um sistema perfeito, por dois motivos. Primeiro, porque a câmera da TV foca em um jogador apenas (sempre o sortudo do 1P), o que faz os outros se moverem segundo a vontade de uma pessoa apenas (ah, e nenhum jogador pode mudar a perspectiva da câmera, o que o faz parecer com os jogos da série Lego). E segundo, porque os outros jogadores não podiam "ver" exatamente através dos game boys. Um desenhinho de um mapa não é nada comparado a uma visão em primeira pessoa. O jogador precisa ter a real experiencia de enxergar aquilo que seu personagem vê para se sentir "dentro" do jogo. É o que eu falei: a idéia é boa... Mas não resolve.


Por outro lado, esse game me fez pensar que, talvez o fundamento desse modo de 2-4 jogadores estivesse correto: projetar cada câmera em locais diferentes. Não estou dizendo que, no futuro, as pessoas jogarão um mesmo game com duas TVs só para que cada jogador possa ter total controle sobre a câmera (imagina se alguém quisesse jogar com mais 3 amigos então!), mas é bem próvavel que os futuros games trarão algum aparato tecnológico que permitirá que cada jogador possa enxergar alguma coisa diferente. Com a tecnologia 3D dos filmes de cinema, não é uma grande charada responder que, talvez, óculos com visores sejam desenvolvidos para funcionarem como se fossem câmeras distintas. Assim, por exemplo, um jogo do Super Mario, os irmãos encanadores Mario e Luigi se moverão pela TV, mas os jogadores a enxergariam através de um óculos, que teria a tarefa de focar apenas em uma das personagens. É claro que os óculos não impediriam que Mario e Luigi andassem juntos, lado a lado. Ele apenas providenciaria total liberdade para cada um, enquanto estiverem separados. Seu único defeito seria a dificulade para as pessoas que já usam óculos no seu dia-a-dia (como eu!) que teriam de po-los e tirá-los toda vez que fosse jogar...

Muito absurda minha idéia? Bom, ao menos é melhor do que a solução dos jogos da Lego: colocar uma barreira invisivel que impede que os bonecos andem muito longe. Quer dizer, além de ser físicamente inexplicável, nos sentimos "presos" por paredes invisíveis, uma sensação um tanto claustrofóbica se me permitem dizer. O importante é que, solução, nós conseguimos achar uma! O que falta fazer é arrumar tecnologia o suficiente para desenvolver tais óculos especiais, sem envolver grandes custos. Estou até imaginando que tal tecnologia não esteja tão distante de nós assim: a Nintendo parece estar se tornando bem amiguinha da tecnologia 3D, quando anunciou seu mais novo portátil. Abre o olho, Nintendo: talvez seu próximo console precise ser vendido com um ou dois pares de óculos!

Bem, terminamo esse post gigantesco dividido em duas partes! Agora preciso ir. Sayonara, minna-san!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Tõkõ #8 O futuro dos jogos multiplayer (parte 1)

Konnichiwa, minna-san! Hoje de manhã decidi fazer um post sobre o futuro dos jogos multiplayer. Com o decorrer das idéias, decidi que tudo ia ficar muito grande num post só, então dividi em duas partes, pra que ninguém fique de saco cheio lendo tanta coisa num dia só. Mas enfim, vamos ao que interessa!

Decidi fazer um post sobre isso porque já faz um bom tempo que o presidente da Eletronic Arts have spoken a respeito do fim dos jogos single player. Honestamente, não confio nem um pouco no que ele diz, e digo isso tanto com argumentos de jogos singleplayer, como também com jogos multplayer offline em mente!
Meu primeiro ponto para não acreditar no que Frank Gibeau disse trata-se de jogos singleplayer.

Embora temos uma grande variedade de jogos online com gameplays interessantes e bem dinâmicos, ainda assim gostamos muito de sentarmos no nosso sofá e ligar um game do Super Mario, Legend of Zelda, Metal Gear, Sonic, e os exemplos não param. Todos esses personagens fizeram história independentemente se você gosta deles ou não, e a cada jogo novo que sai de um desses personagens, sempre haverá milhares de japoneses early adopters pessoas correndo nas lojas para comprá-los. É óbvio que o presidente da EA, quando afirmou o "fim" dos games para um jogador só, não lhe passou pela cabeça esses jogos clássicos (provavelmente porque a própria EA não foi capaz de criar uma franquia tão marcante em seus 30 anos de história). Na verdade essa afirmação chega a ser até mesmo um grande absurdo, considerando o sucesso de Mass Effect (num Xbox ou PS3, tanto faz) nesses últimos tempos. Bem recebido por gamers e críticos, Mass Effect já está em seu segundo game, com elementos de RPG num jogo Shooter-futurista e visuais de cair o queixo. Resumindo: são jogos clássicos como Zelda, Metroid, Metal Gear e Megaman; assim como os "jogos-Fable" que impedirão o fim e a decadência dos jogos singleplayer. Ufa, ao menos podemos ficar mais sossegado com eles.... Mas e quanto aos jogos multiplayer offline?

Ok, tenho que admitir que hoje em dia esse tipo de jogo decaiu muito. Me lembro da época do SNES, em que os games para multijogadores eram demais, como Super Mario World, Donkey Kong Country e os clássicos Disney's Magical Quest. Hoje em dia, porém, encontramos bizarrices da natureza como Lego Star Wars (temos também as séries Indiana Jones, Batman e Harry Potter para completar a desgraça o pacote), Crash Bandicoot:mind over mutant, Mortal Kombat:shaolin monks, Destroy all humans 2, enfim, uma série de jogos que fizeram com que a fama dos jogos co-op sofresse uma grande decadência. Se você leu algum desses títulos e gosta de um deles, me perdoe por falar tão mal dele, mas essa é a verdade: esses jogos são ruins! E exatamente por isso, muitos preferem jogar um Fifa online, ou talvez um Halo, e por que não Monster Hunter 3, do que gastar horas da sua vida com esse monte de lixo atômico! *rage*

Mas, tem outro fator que ajuda os jogos multiplayer online: é a questão da "ausência" de outras pessoas. Embora você, quando joga um game no modo online, esteja lutando (ou ajudando, whatever) um jogador, ele pode estar na Europa, nos Estados Unidos, no Japão, no fim do mundo, enfim, são pessoas que estão perto, e ao mesmo tempo longe de você. Isso economiza espaço da sua casa, e principalmente espaço na sua TV, que apenas se preocupa em focar no seu personagem, e não no dos outros também. Mas, por outro lado, essa "presença" do outro é que torna os jogos multiplayer offline tão interessantes: jogos de tabuleiro como Mario Party ou Dokapon Kingdom, são games que devem ser jogados offline: a graça está exatamente em ficar competindo/ajudando o cara do seu lado, rir com ele ou rir dele, ficar enfurecido com ele, todos esses sentimentos que você nunca teria se jogasse Mario Party com um cara do outro lado do mundo: o game, nesse ponto, fica parecendo muito mais um jogo singleplayer do que multiplayer.

Bom, se temos os jogos de tabuleiro que, por um lado, são mais divertidos se forem jogados offline, para que as pessoas voltem a se interessar nos jogos co-ops, será necessário resolver um problema muito mais complexo: a câmera. Como colocar dois personagens, num mesmo local, sendo que ambos devam ter total acesso a câmera do jogo, para que nenhum jogador saia prejudicado? É com essa questão que encerro o post de hoje, minna-san. Mas não se preocupem: amanhã trarei de achar uma resposta para esse problema. Por enquanto, até a próxima! Sayonara!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Tõkõ #7 Evolução do Luigi (Super Mario)

Konnichiwa, minna-san! o/ Apesar de ter ficado 4 dias sem postar nada, ainda não encontrei um bom assunto para postar. Então decidi escrever sobre um personagem que eu gosto muito, e que ultimamente ele tem evoluído de uma forma surpreendente: Luigi!


Se por um lado todos sabem quem é o Mario (sem piadinhas de atrás do armário, gente), por outro não é todo mundo que conhece seu irmão gêmeo... Não, eu não escrevi errado: Mario e Luigi são irmãos gêmeos não-idênticos, basta lembrar-se de Yoshi's Island: ambos eram bebês na época. Mas voltando ao tema principal, Luigi não conseguia atingir a mesma fama de seu irmão por simplesmente atuar como um "coadjuvante" nos jogos em que era controlável. Ele sempre seria o "segundo player", literalmente falando. Entretanto, com o passar dos anos, muita coisa mudou, e hoje Luigi ganha um espaço bem maior no mundo dos videogames. Quais foram os principais elementos que o diferenciaram? Vejamos a seguir:

1- Pulo:Isso pode parecer meio imbecil ilógico, mas Luigi passou a pular de um modo diferente de Mario. Essa mudança começou em Super Mario Bros 2: você podia segurar o botão de pulo que Luigi batia as pernas no ar para ganhar maior distância. Logo, era mais vantajoso você controlá-lo por um tempo para alcançar lugares mais longíquos.
2- Design:Outro elemento que diferenciou os dois irmãos é o desenho de cada irmão. Antigamente ambos tinham a mesma altura e o mesmo peso. Atualmente os gamers sabem que Mario é baixinho e mais gordo, e Luigi é altão e magricela. As roupas também ajudam: houve uma grande preocupação em diferenciar a cor do macacão dos irmãos: a do Mario é azul mais clara, Luigi tem a de cor azul-marinho. Esse elemento é importante pois as pessoas pararam de ver Luigi como um "Mario verde", o que ele realmente era nos primeiros jogos.
3- Personalidade:Não há muito o que dizer aqui, porque trata-se de uma coisa bem óbvia. Os irmãos são diferentes entre si, logo, eles têm personalidades diferentes: Mario é corajoso, topa qualquer parada, e está sempre de bom humor pra fazer qualquer coisa. Luigi é generoso com os outros, mas covarde, medroso, e atrapalhado. Reunir dois opostos sempre gerou ótimas histórias, cheias de piadas, emoção, mistério e aventura!
4- Jogos próprios: Se o número de fãs do Luigi tenderia a crescer, então cedo ou tarde Luigi teria que ter um jogo próprio, em que ele seria o protagonista, ou o "primeiro player". Mas como fazer isso, sem ofuscar a imagem de Mario, a estrela da franquia? A idéia da Nintendo foi interessante: colocá-lo como a princesa em perigo o sequestrado da vez. O primeiro jogo em que Luigi é protagonista é Mario is Missing (observem que até mesmo sequestrado Mario tem seu nome no título do game), jogo educativo em que Luigi devia viajar ao redor do mundo a procura de seu irmão que foi sequestrado por Bowser. A fórmula se repetiu em Luigi's Mansion, jogo em que Mario é sequestrado por um esquadrão de fantasmas, e cabe a Luigi salvá-lo de uma mansão mal-assombrada. Independete se tais jogos foram bons ou não (o primeiro foi uma droga, já o segundo foi muito bom), o importante é que Luigi estava com maior espaço até mesmo nos jogos em que era um mero coadjuvante. O mundo estava conspirando a seu favor...
5- Jogos de RPG:Na minha opinião, os jogos de RPG do Mario são os melhores que tem. Isso exatamente por causa do Luigi. Ele é toda a graça do jogo: as melhores piadas sempre o envolvem e ele é sempre o coitado que sofre. Além disso, ele possui status diferentes de Mario, o que deixa o grinding de cada personagem muito mais divertido.

Então, hoje temos Mario e Luigi, ambos atuando como grandes estrelas. A medida que Mario continua fazendo sucesso, seu irmão continua a seu lado, mas sempre que pode, ele consegue se destacar, o que é muito legal tanto para quem produz os jogos, como pra quem joga! Por hoje é só minna-san! Sayonara!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Tõkõ #6 Tegami Bachi e Beelzebub

Konnichiwa, minna-san! Decidi começar a avaliar os episódios dos animes que ando assistindo. Parece ser uma boa experiência. Ah, esses serão os únicos posts os quais terão 2+ imagens, fechado? =D Well, vamos começar então com Tegami Bachi!


Uma breve sinópse da história seria algo assim: em um mundo dominado por insetos gigantes, chamados Gaichus, os limites territoriais começaram a crescer, e muitas famílias foram separadas por causa disso. Por isso, as pessoas costumam escrever cartas a seus familiares. Tais cartas são entregues pelo serviço de correspondência dos Bees (abelhas), que são carteiros fortes o suficientes para derrotar os Gaichus, e assim fazer seu serviço como qualquer outro carteiro. Tegami Bachi enfoca na história de Lag Seing, um garoto que foi salvo por um Bee e que, desde então, deseja trabalhar como um, e entregar cartas para os outros. É um anime recomendado porque ele mistura ação com uma pitada bem pequena de drama.(considerando que Evangelion tenha muito drama, até que em TB tem pouco!). Além disso todos os personagens são bem desenvolvidos, e o visual é de cair o queixo. Para o anime, que já está na segunda temporada, darei nota: 9,0




O segundo (e último) anime de hoje que eu recomendo é Beelzebub. O estudante delinquente Oga Tatsumi, encontra um pequenino bebê sendo carregado por um homem estranho (?). Após alguns eventos bizarros (o garoto começa a dar choque toda vez que chora, por exemplo), ele decide ir contar para o seu amigo Furuichi Takayuki o que lhe aconteceu. Mais tarde, os dois são visitados por uma demônia que afirma ser a babá do garoto. E ainda mais: ela disse que o lindo bebê é o filho do Mao (rei demônio), e que ele deve ser criado para que, no futuro, ele destrua a humanidade! Como Oga odiaria a idéia de "cuidar" do bebê, ele tenta devolvê-lo a sua babá, mas não consegue: o garoto esperneia, chora, grita, abre um berreiro (e até solta choque) só para ficar com Oga. Isso porque Beelzebub (o bebê) o vê como uma fonte de inspiração, já que ele é um aluno delinquente. Então ficou decidido: o aluno delinquente cuidará do bebê até ele crescer e destruir a humanidade. É um anime de comédia pastelão, e que provavelmente só ficará nisso: o fato do bebê ter superpoderes e ser um diabinho, e quantas vezes ele pode criar situações cômicas. Tem algo que me incomoda um pouco também, que é o fato do bebê sempre ficar pelado... Será que não tem fralda no inferno? E custava muito o Oda Oga comprar uma fralda também? Nota 8,0

Ufa, consegui terminar antes que acabasse o dia. Então é isso minna-san. Sayonara!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Tõkõ #5 oldschoolers, bookworms e Chocobo's Crystal Tower

Konnichiwa, minna-san!


Estava me lembrando dos bons momentos da minha vida em que eu passava horas jogando Super Mario World, Donkey Kong Country, os Disney's Magical Quests, e por aí vai... Como um oldschooler que sou, isso é, uma pessoa que curte bastante as coisas mais, digamos, antigas. Na verdade a expressão oldschool não se resume a apenas videogames. Um oldschooler é aquele cara um tanto saudosista, que gosta de qualquer coisa mais clássica, mais refinada.
Mas, tomem um pouco de cuidado para não confundirem oldschoolers com bookworms (traças de livro, traduzindo). Estes são um tanto difíceis de lidar, em termos de videogames: são aqueles que acreditam que os produtores de jogos de hoje fazem porcarias, comparados aos produtores do passado, e por isso, eles literalmente preferem o clássico, o antigo, e o obsoleto do que ao novo (e muitas vezes mais prático também). São muitas vezes criticados, e na minha humilde opinião, creio que são pessoas teimosas, que não dão o braço a torcer para as coisas novas. Bom, só ficar falando e falando também não resolve, acho que seria melhor eu mostrar a diferença entre um oldschooler e um bookworm na prática... Ikuze!
Vamos utilizar um fato simples como exemplo: o gameplay modificado de Resident Evil 4 e 5, em comparação a seus antecessores. Claro que poderia ser com outro tipo de assunto, como "a nova voz de Homer Simpson no Brasil", mas vamos nos focar apenas num fato de videogame para vocês perceberem bem essa diferença. Não sei como o novo gameplay de RE repercutiu no mundo, mas eu sei que no Brasil tal assunto foi um grande diviso de águas, porque os que gostaram da mudança e os que detestaram estavam em número quase igual; 50-50. Agora, o que um oldschooler e o que um bookworm diriam a respeito dessa mudança:

Oldschooler: "Ah, puxa, os novos Resident Evils não tem o fator nostálgico por causa do novo gameplay, mas acho que se mudaram, é porque foi uma decisão muito bem pensada, e não atrapalha a diversão do game, eu ainda me sinto jogando um Resident Evil."

Bookworm: "Pow, mudaram justamente o que destacava Resident Evil dos demais jogos de terror! Achei uma droga a mudança, parece até que estou jogando outro game!"

Ok, se você tem a opinião mais parecida com a primeira frase, então parabéns: você soube pensar não só no jogo em si como no que fez os produtores a mudarem o gameplay dele. Se você tem a opinião mais parecida com a segunda, bom..... Você é um bookworm, eu suponho, haha.... Sério, não sei como tem gente que gostava do modo de jogar dos REs mais antigos: você se movia em quadrados pelo chão, e as opções de mira eram bem menores do que atualmente. Sinceramente, quando eu jogava RE, me sentia muito mais dentro de um jogo "mistery dungeon" do que dentro de um horror game. Sim, eu gostei das mudanças na jogabilidade, e acho que os bookworms de hoje deviam parar com essa frescura teimosisse de que os jogos pioram com o passar do tempo. Isso não é só uma grande mentira, como também despreza todo o trabalho e o esforço dos novos produtores. Se você curte um jogo classicão, sem problemas... Mas lembre-se sempre disso: cada um tem seus gostos. Por isso, não cofunda o seu gosto, com o melhor.

Bom, pra terminar o post, vou façar sobre Chocobo's Crystal Tower. Trata-se de um aplicativo de facebook, criado pela própria Square-Enix. É bem simples: você é um criador de chocobos (aquelas aves grandonas e kawaiis de Final Fantasy), e seu objetivo é criar vários chocobos para eles entrarem em torres-dungeons, e assim lutar contra as forças do mal para que a paz reine sobre o reino onde você vive. É um aplicativo legal para quem está de férias e não tem nada para fazer. Estou jogando, e acho que seria bacana mais pessoas jogarem também. A única coisa "ruim" é que ele só está disponível em inglês ou japonês. Então, pra aqueles que não sabem nenhuma dessas línguas, pode ser um pouco difícil de jogar... Mas mesmo assim não custa nada tentar! E vou ficando por aqui por hoje, porque estou bem cansado. Sayonara, minna!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Tõkõ #4 Ídolos do mundo real e ídolos fictícios

Konnichiwa, minna-san! Fiquei 2 dias sem escrever aqui porque realmente estava sem idéias... Mas depois de rever um episódio de The world God only knows, decidi tratar desse tema presente no título: o conflito entre "ídolos do mundo real" e "ídolos fictícios". É, o post vai ser somente sobre isso porque tenho de escrever muita coisa, então peguem a pipoca e senta que lá vem história! (eu sei, trocadilho horrível, não pensei em nada melhor)


Antes acho legal explicar o que é um "ídolo", no conceito que estou trabalhando aqui... Não, não é só apenas aquela pessoa que sai na capa da Veja ou que faz parte do elenco da novela das oito, tô falando em ídolos no sentido de terem conseguido seus "15 minutos de fama", de algum jeito inacreditável, ou até mesmo bizarro. Estou contando como "ídolo" tanto pessoas como Suzana Viera quanto o Mike Mosqueiro *espera alguns minutos até você ver o vídeo* ...Ok, deu pra entender que estou abrangendo muito a concepção de "ídolo" certo? Então vamos em frente!
Tem coisas nos ídolos do mundo real que realmente me intrigam: como eles conseguem ter a "brilhante capacidade" de jogar sua fama pelo ralo do esgoto! Muitos vão vir me criticar aí embaixo, mas antes de postarem, por favor deixem-me explicar. O caminho da vida de uma ídolo real sempre será esse: "começo humilde > sucesso abrupto > polêmica séria > esquecido por todos". Ainda não acreditam? Então tá, pensem em um grande ídolo, atualmente morto, e tenta encaixá-lo naquele esquema que eu mencionei antes....... Bem, se você pensou em: Cazuza, Cássia Eller, Michael Jackson, Jim Morrison, enfim, vocês devem ter notado que, quando pegamos algum artista (principalmente músico) de muito sucesso, ele vai e faz a cagada alguma coisa imbecil, que faz com que gere muita discussão e polêmica. E olha que o número de pessoas que entrariam naquele esqueminha aumentaria se eu não tivesse "filtrado" a lista para apenas ídolos mortos! O fato é: ídolos do mundo real, um dia vão fazer alguma coisa errada que vai gerar seu próprio fracasso!
Até tem alguns ídolos que conseguem escapar de tudo isso... São raras exceções até, mas que mesmo assim não duvido muito que um dia farão/dirão algo que deixará todos seus fãs p da vida. Claro que, no momento, só consigo me lembrar de Aya Hirano, dubladora da Haruhi, Konata, entre outros. Numa entrevista para um programa japonês feminino, ela revelou algumas verdades sobre sua vida que deixou muitos de seus fãs enlouquecidos... Não estou com tempo para relatar tudo, mas considerando que sua página na Wikipedia japonesa foi alterada para "MORRA MORRA MORRA MORRA MORRA MORRA MORRA!", pode apostar que foram grandes revelações.... Só vou dizer uma coisa que ela falou que, a meu ver, ela jamais deveria ter dito: "Eu não gosto quando meus fãs ficam elogiando a mim e ao meu trabalho" .... ZETSUBOU SHITT- ok, ok, eu até entendo o que ela quer dizer em relação aos otakus japoneses, porque eles geralmente são meio obcecados mesmo (não os achem nojentos, culpem a ética japonesa de construírem pessoas 100% tímidas!), mas ela devia ter se lembrado que ela não é só uma ídolo do Japão: o mundo já conhece a voz por trás de Haruhi Suzumiya! Dizer que não gosta que seus fãs a adorem é o mesmo que o Papa afirmar que não gosta dos católicos! Inadmissível, simplesmente inadmissível! Eu, como ser humano e também fã dela, fiquei indignado com o que ela falou, e digo mais: é bom ela parar de ir nesses talkshows antes que dê com a língua entre os dentes de novo... Oh wait, ela JÁ FEZ ISSO ao afirmar que não gosta de preservativos, o que pode influenciar a cabeça de seus fãs jovens! Agora sim... ZETSUBOU SHITA!! Esses fãs do mundo real fazem/falam tanta droga que isso me deixa desesperado!!

Mas, se por um lado os ídolos do mundo real ficam meio maluquinhos quando a fama lhes sobe a cabeça, por outro temos as ídolos fictícias. São personagens que se consagraram pelo seu carisma e personalidade. Mario, Hatsune Miku, as personagens de um anime qualquer, e por que não colocar também Victor Valentim nessa lista? Todos eles fazem parte de um mundo que nós, seres humanos comuns, não podemos entrar em contato: ficamos apenas observando e imaginando como seria legal se tais pessoas (ou coisas, se seu ídolo fictício for o Annoying Orange) pudessem participar do nosso mundo também.... E sabem: por incrível que pareça, a cada dia essas personagens ganham mais e mais fãs. Ao contrário das ídolos do mundo real, que após atingirem o sucesso, tendem muitas vezes a fazer besteiras, como beber, fumar, ou falar bobagens, as ídolos fictícias andam pelo caminho da evolução: ganham forma, personalidade, voz, e por último: aparência em três dimensões. E mais e mais pessoas começam a gostar dessas personagens, porque elas não fumam, bebem, e muito menos falam bobagens na frente de seus fãs: são seres perfeitos, que não possuem falhas e, por isso mesmo, são dignos de serem chamados de "ídolos".
Mas esperem, eu também me esqueci do terceiro tipo de "ídolo". Sim, meus alunos, existem os ídolos reais, com suas imperfeições óbvio, mas que ousam chegarem a perfeição: tentam superar seus medos, consertar seus erros, e se desculpar por suas falhas. Isso me faz concluir que os verdadeiros "ídolos", que realmente merecem o nosso respeito e admiração, são os que tentam corrigir suas imperfeições. Eles merecem muito mais o nosso respeito porque, primeiro, eles tentam ser perfeitos, e segundo, porque mesmo com tanto esforço por parte deles, eles não chegam a mediocridade da perfeição.

Então é isso minna-san, o post está acabando, mas não deixem de votar na enquete do semestre! Sayonara minna!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Tõkõ #3 anime Eyeshield 21, Speedruns e Enquete do semestre

Konnichiwa, minna-san!


Como vocês ficaram sabendo via meu Twitter, ontem eu assisti ao último episódio de Eyeshield 21 e, por incrível que pareça, eu gostei muito daquele final. É claro que o anime para numa hora muito importante, que é o momento "pós-jogo" contra os Ojou White Knights. Ainda falta a partida contra os Seibu para sabermos se o sonho dos Deimon Devil Bats de disputarem a Christmas Bowl será realizado, e o final do anime literalmente pula essa parte para mostrar o futuro do protagonista, mais ou menos depois de uns 4 ou 5 anos da época em que ele jogava pelos Devil Bats. Não vou comentar mais para não dar mais spoilers do que já estou falando, por isso, terão de ver o episódio para saberem como é o futuro de Kobayakawa Sena. Ah, lembrando que o mangá de Eyeshield 21 continua, e ainda está em produção. Com certeza essa história será marcada dentro de minha memória para sempre: ela mostra que esforço, coragem, e espírito de equipe podem realizar os sonhos mais impossíveis. A imagem de hoje é sobre esse grande anime/mangá.

E já que estamos falando do futuro do Running Back dos Devil Bats, não custa nada falar sobre os speedruns que muitas vezes vemos em sites como YouTube, desho? Apesar de não se compararem a experiência de poder realmente jogar um jogo, acho a idéia de postar essas speedruns muito interessante, pois não é sempre que temos a chance de comprar (até experimentar) um jogo. E eu sei como é o desejo de um gamer de querer um jogo, do fundo de seu coração, mas não poder comprá-lo. Atualmente estou vendo uma speedrun de Rayman 2: the Great Escape. Sim, era um jogo que eu queria na época do saudoso Nintendo 64, mas infelizmente só pude alugá-los por 4 dias... Para não ficar com aquele vazio de "puxa, esse jogo é clássico e bom, eu precisava ter jogado!" decidi assistir essa speedrun, não só pra conter meus desejos de gamer, mas também pra conhecer um pouco a história do próprio Rayman e posso dizer, até onde eu vi, que a história de Rayman parece ser bem legal. Se você tem o jogo, então jogue. Se não o tem, assista um speedrun e fique por dentro de tudo que rola dentro do game!

Pra terminar o post omaetachi perceberam que eu estou tentando sem muito sucesso colocar alguns gadgets legais no meu blog. Um deles é a Enquete do semestre. Eu vou fazer uma pergunta, e cada um responderá aquilo que é, ou o que for mais parecido com a sua linha de raciocínio. A enquete desse semestre é sobre os animes da temporada de 2011, e ela vai ficar por aí até o mês de Julho, ok minna-san? Bem, está na hora de ir... Sayonara!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Tõkõ #2 Animes de 2011, DeviantArt e Shimejis

Konnichiwa, minna-san!

Decidi colocar um título do lado do número do post. Tenho que dizer que acho feio colocar três assuntos nada a ver num título, mas vendo como o PC Siqueira faz e dá certo tenho que admitir que, pra mim, fica muito mais fácil de organizar o conteúdo dos próximos posts, então decidi tornar-me adepto aos "títulos-com-3-coisas-sem-ligação-alguma". Bom, vamos começar, ne?
Teve bastante gente me perguntando sobre os novos animes de 2011, e acho legal comentar bem rapidinho. Primeiro, sim, eu sei todos os animes que vão passar nesse semestre. Se gostei ou não do que li, é difícil de dizer: a grande maioria dos animes é (de novo) sobre ou comédia romântica, ou shoujo, ou que tenha um mundo onde mulheres são melhores que os homens... Yay *sarcasmo*.
Se por um lado vamos ficar livres de grandes besteiras do mundo dos animes como MM!! , Ore no Imouto ga Konnani Kawaii wake ga Nai, e Motto To Love-ru, ainda assim vamos ser bombardeados com histórias de garotinhas que querem seduzir seus irmãos mais velhos, ou de mundos paralelos onde as mulheres são incrivelmente fortes, e até mesmo uma história de um casal de travestis (esse último é Hourou Musuko). Apesar de haver algumas raras exceções que parecem ser bem promissoras, como Beelzebub, e Wolverine, acho que essa última, ya.... acho que essas DUAS últimas temporadas foram femininas demais pro meu gosto. Pode ser que todas as mulheres gostem de histórias assim, mas esse não é o caso para os homens: alguns (leia-se: eu) não ligam muito para querer saber porque o coração de uma garota de colegial está batendo mais forte e bla bla bla bla... Mas enfim, se ainda estão otimistas com tudo o que falei, vocês podem conferir a lista dos novos animes no site Animalog.

Outro assunto legal de falar é sobre o DeviantArt. É um site em que você pode criar uma conta (grátis, by the way), e postar seus desenhos para que os outros vejam e comentem em seus desenhos. Sugoi desu, ne? Shikashi, pelo fato dele ser um site tão "perfeito" para os artistas mais habilidosos, para os artistas mais humildes ou reservados, ele torna-se muito mais um grande empecilho do que uma ferramenta útil para melhorar suas técnicas de desenho. Um desenhista que já não tem confiança naquilo que faz, entra no site, vê aquelas obras fantásticas de outros desenhistas, frequentemente decide não colocar seus desenhos na sua conta. Isso acontece porque, primeiro, tem o fator vergonha: "Ah, todo mundo vai ver meu desenho, Hasukashiii >.<" isso deve passar na cabeça de um artista mais reservado. Mas o segundo motivo é o que mais me chama a atenção, que é o fator humilhação: "Puxa, olha o desenho daquele cara, que lindo, ele faz o meu desenho parecer uma droga... Acho que o DA seria um site melhor se eu nunca postasse meu desenho", isso também passa pela cabeça do desenhista reservado, mas isso é errado: as pessoas não devem ter vergonha de mostrar seus talentos, mesmo que seus desenhos não são tão bem trabalhados como de outras pessoas, o importante é sempre estar procurando a desenhar melhor a cada dia, não é mesmo? =)

Pra terminar o post de hoje, vou contar a vocês sobre os Shimejis. Foram criados por artistas do DA. Eles são mini-programas os quais aparecem um bonequinho de um mangá/anime famoso, e ele fica andando pela tela de seu computador, fazendo coisas engraçadas, brincadeiras, e tudo o mais..... Agora muitos irão perguntar "Sensei, por que o nome "shimeji" pra esse tipo de programa?". A resposta é simples: com o passar do tempo, o bonequinho se reproduz, e de 1 vc tem 2, e depois 3, 4, 5... se reproduzem como shimejis (cogumelos). É claro, sempre há a opção de voltar para ter apenas 1 bonequinho, basta clicar com o botão direito no aplicativo e depois clicar na terceira opção de cima para baixo. Esses tipos de programas não são os únicos: há também alguns em que um personagem fica parado, e ao clicar em partes diferentes do corpo dele, ele reage de uma forma diferente (como os peitos de uma garota super-dotada, por exemplo). A foto de hoje é o meu desktop, com alguns desses programas kawaiis que baixei. Vocês podem conferir alguns dos diversos Shimejis da internet clicando no link a seguir http://shimejis.deviantart.com/ E isso é tudo minna-san, nos vemos amanhã. Sayonara!

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Tõkõ #1


Konnichiwa, minna-san!!

Vocês devem ter visto no website NerdBrasil que ele está momentaneamente fora de ar, e ele vai demorar um tempo até voltar à ativa... Por isso, para não ficar mofando em casa  muito tempo sem falar com vocês, decidi criar um blog contando as novidades que ando fazendo nesses últimos dias, algumas coisas relacionadas ao site, outras não, e outras completamente mindfucks e sem sentido.... Curtiram?
Bem, por ser apenas um post inicial, vou ficando por aqui... tentarei escrever diariamente sobretudo enquanto estiver de férias... Ah, e apesar de já ser dia 6/1, estou postando como se fosse um post do dia 5/1 (ou seja, começarei com 2 posts num dia só). Mas antes de ir, darei um presentinho para vocês, meus alunos: três wallpapaers para vocês roubarem  colocarem em seus computadores. Escolha seu pokémon wallpaper e estará dispensado. Menjo, kurasu!